Lei que tornará obrigatória a adoção de programa de prevenção à sepse e de protocolo de diagnóstico e tratamento, por hospitais, clínicas e unidades de saúde, públicos e privados, que prestem serviços de saúde no âmbito do SUS, no Município de São Paulo. O programa de prevenção à sepse contemplará algumas medidas de segurança como: medidas preventivas na atenção básica
Audiência pública realizada em 13 de setembro de 2019 para discussão dos projetos de lei Nº 664/18 e Nº 665/18 LEI Nº 17.361 DE 1º DE JULHO DE 2020 (PROJETO DE LEI Nº 664/18 – VEREADOR AURÉLIO NOMURA – PSDB) Altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, para incluir no Calendário de Eventos da Cidade
Lancet Global, regional and national sepsis incidence and mortality 1990-2017
Estudo mostra que 42,2% dos pacientes com sepse morrem nos prontos-socorros de instituições do governo, ante 17,7% nas unidades privadas. Dificuldade de acesso às UTIs e diagnóstico tardio estão entre as causas do problema A taxa de mortalidade por sepse, ou infecção generalizada, é mais de duas vezes maior nos hospitais públicos do que nos privados. Estudo divulgado pelo Instituto
Um estudo inédito em 74 hospitais de todo o país mostra que a taxa de mortalidade de pacientes com sepse (infecção generalizada) nos prontos-socorros públicos é mais que o dobro da registrada nos privados (42,2% contra 17,7%). Vários fatores podem explicar essa diferença, entre eles a demora do paciente em acessar o serviço de saúde, o diagnóstico tardio, o tratamento